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Um objetivo comum: combater à pobreza

Na segunda-feira, o Ministro da Saúde brasileiro, Alexandre Padilha, anunciou planos para produzir uma vacina combinada contra a rubéola e o sarampo para países em desenvolvimento, principalmente na África. O Brasil está seguindo outras nações emergentes importantes como a Índia e a China ao investir em tecnologia biomédica para fornecer vacinas e remédios a países em desenvolvimento a custos menores que os gerados pelas indústrias farmacêuticas em nações desenvolvidas.

Essa é uma notícia excelente, que casa bem com o trabalho do DFID no Brasil desde 2009, que consiste em um trabalho conjunto com o Brasil para ajudar na redução da pobreza em países de baixa renda (PBR), principalmente na África, apoiando-se especialmente no forte histórico doméstico do Brasil em áreas como agricultura, segurança alimentar e manejo florestal.

Esse trabalho está focado em três principais áreas:

Esquerda: a missão visita a agência governamental de desenvolvimento agropecuário, a Embrapa, para observar a fabricação de produtos derivados da mandioca. Direita: um agricultor familiar local produz biscoitos de mandioca para os mercados locais.

Um exemplo prático disso é o apoio do DFID ao Centro de Excelência sobre a Fome do Programa Alimentar Mundial (WFP) em Brasília. O centro ajuda o governo brasileiro a promover suas bem-sucedidas intervenções na segurança alimentar junto a outros países em desenvolvimento. Há uma alta demanda de países em desenvolvimento para compartilhar essas lições. O centro ajuda a fornecer a capacidade e experiência técnica que possibilitam ao governo brasileiro atender a essa demanda sem afetar seu próprio trabalho. O WFP também fornece infraestrutura para organizar e acompanhar missões através dos escritórios do WFP em países de onde partem essas missões.

Meu colega Darren Evans, o  Assessor de Segurança Alimentar do DFID, juntou-se recentemente a uma missão governamental da Zâmbia para analizar o Programa Nacional de Alimentação Escolar do Brasil. A missão encontrou-se com ministros, profissionais e beneficiários, e incluiu uma visita de campo à Bahia. A missão terminou com um plano de ação para o programa da Zâmbia. Esse programa incluiu mecanismos para compra de alimentos de pequenos agricultores para estimular o desenvolvimento local e o desenvolvimento de cardápios nutritivos para a alimentação escolar. Durante a visita, a missão passou três dias em Salvador (Bahia)

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